segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

A FAVOR.


 
O OE vai passar. Com os votos a favor de toda a esquerda. Catarina diz "que as medidas respeitam os acordos" e Jerónimo "dirá na especialidade o que tem a dizer": doce conjugação de vontades do totalitarismo estatizante, suave acordo para a extorsão de dinheiro às despenteadas gentes-pagantes, por via de uma carga fiscal directa e indirecta que faria inveja ao mais despótico e cleptómano ditador africano. Assim Costa consegue o seu descanso - pela passividade e pela inércia das entretanto indisponíveis "forças da sociedade civil" (grupos dos 4, dos 5, dos 7, do Manifesto contra o corte dos nossos salários de professores universitários, etc). O Povo que trabalha 17 horas diárias vai calar e pagar - para maior glória e conforto do País dos Funcionários Públicos e dos Artistas circenses do Chapitô, das Artes Plásticas, do Conceptualismo de Bairro, dos Equipamentos Arquitectónicos de que Portugal não precisa e dos Poetas de Pastelaria - todos pendurados nas tensas e mesadas do Reino - perdão - do Regime. António recupera o controlo dos dinheiros e a capacidade do PS-de-Afonso-Costa de comprar, subornar, ameaçar, corromper, dividir pós-assalto, atribuir a este ou àquele construtor ou empresário dos serviços e da propaganda. O grossíssimo Rocha lá estará para brandir a arma; e os Estrelas Vermelhas e Dynamos do Intendente capitalizam enquanto lhes convier: não a bem do País (para o qual sempre se estiveram cagando) mas a bem deles próprios. Pois então.