O Chefe de Estado a emergir brevemente para vigiar e vergastar sem piedade esta cáfila de políticos e todos os Tarzans-Tabordas do constitucionalismo hermafrodita de 76 devia ser:
Uma criteriosa e equilibrada mistura de
D. Afonso Henriques, D. Afonso V,
El Rei D. João II, D. João - Quinto do Nome, do Senhor D. Miguel de Bragança - mas também do Nosso Senhor D. Fernando II de Saxe-Coburgo-Gotta, de D. Carlos I e de D. Manuel II de Portugal - todos devidamente escarrapachados em cima de Sidónio e do Doutor João de Barros, e solidamente escorados por Fernando Pessoa e pelo Doutor João das Regras. E para sempre.
Acabavam logo as frescuras e as brincadeiras.