Graças aos media e ao circo em que se tornou a Igreja, por acção de Francisco I (dito, o Papa Francisco), não há memória de tempos tão malignos para os católicos - sendo que para o efeito será necessário remontar aos momentos mais patetas de João Paulo II ou à negrura criminal de Alexandre VI, o Cardeal Bórgia.
Tudo por sua causa, Francisco, de quem se fala mais do que de Cristo. Talvez fosse altura de alguém escrever "A Paixão de Bergoglio".